quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Gíria portuguesa na "Ginjinha"


Tenho uma aversão natural à taxidermia, mas o espadarte
desenhado pelo Jorge Miguel está com um ar tão simpático
que desta vez faço uma excepção.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Café Gelo

"O Café Gelo foi um dos tradicionais cafés do Rossio, tendo sido
inaugurado em meados do século XIX. Inicialmente chamava-se
Botequim do Gonzaga, passando depois para Café Freitas e
finalmente Café do Gelo. O Gelo como era usualmente conhecido
por todos teve sempre uma grande tradição revolucionária e
reviralhista, a sua sala traseira era o local de encontro de
republicanos, maçons, socialistas,  anarquistas e carbonários.
Aquilino Ribeiro chamou-lhe a sede informal da ala  radical da
carbonária e da maçonaria e um centro conspirativo por
excelência, segundo este escritor  o atentado no Terreiro do
Paço foi urdido naquelas quatro paredes. Seria daqui que
terão saído em 1 de Fevereiro de 1908, Alfredo Costa e
Manuel Buiça para o Terreiro do Paço para cometerem
o atentado contra a família real e o  governo de João Franco."

Fonte: Wikipédia

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Trigueira


O termo "trigueira" ou até por vezes "trigueirota" 
é um adjectivo bastante utilizado por Eça de Queirós nos
seus romances, e significa alguém com a pele um tom mais
escuro, tal como Jorge Miguel retratou a varina com
ar espantado.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A Carbonária portuguesa

Prancha 35 do álbum "O Fado Ilustrado" de Jorge Miguel


Artur Augusto Duarte da Luz
de Almeida, (aqui no centro
da foto), conhecido na época
e historicamente como
Luz de Almeida
(1867 -1939),foi um
bibliotecário, arquivista,
panfletista, franco-mação,
carbonário e político português.
Foi o fundador, principal
dirigente e dinamizador da
organizações secretas e
clandestinas Maçonaria
Académica e da
Carbonária Portuguesa.


Fonte: wikipédia